Hoje, 21 de fevereiro de 2025, o Met Office (serviço meteorológico do Reino Unido) soltou um alerta confirmando que 2025 tá no caminho pra ser um dos três anos mais quentes já registrados, mesmo sem o empurrão do El Niño. No Brasil, o calor tá batendo recordes, e em Rondônia, com seca ou chuvas fora de controle, o impacto tá na cara.
O ano de 2025 mal passou da linha de largada e já está entre os três mais quentes da história, segundo o Met Office, divulgado nesta sexta-feira, 21 de fevereiro. Sem a audiência do El Niño para culpar, os registros de temperatura expõem uma verdade incômoda: as mudanças climáticas estão acelerando, e o Brasil está na linha de frente. Em Rondônia, o calor extremo tem castigado moradores e produtores, com secas prolongadas e chuvas erráticas que ameaçam a agricultura e a saúde pública. Mas onde estão as medidas para enfrentar essa crise?
Dados globais mostram que janeiro de 2025 já foi o mais quente registrado, e fevereiro segue o mesmo caminho. Aqui em Ariquemes e Porto Velho, os preços não dão trégua e vemos o preço humano disso: insolação, desidratação e picos de doenças respiratórias lotam os hospitais. O calor também amplia os riscos como o da gripe aviária, que já abordei, ao estressar aves e facilitar a propagação do vírus. Enquanto isso, o governo brasileiro pátina em políticas de adaptação, e a Amazônia — nossa mobilidade — segue vulnerável.
A comunidade internacional cobra ação, mas o Brasil parece preso em promessas vazias. Até quando vamos ignorar os sinais?
