Hoje, 21 de fevereiro de 2025, Donald Trump tá no X jogando gasolina na fogueira, chamando Volodymyr Zelensky de “ditador sem eleições” e ameaçando cortar apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia. Isso vem depois de uma ligação dele com Putin ontem, onde os dois falaram de “paz” — mas Zelensky retrucou dizendo que Trump vive num “espaço de desinformação”. O tema tá explodindo nas redes e na mídia global, com o Brasil no meio do tiroteio por causa da neutralidade na guerra e da treta com a Venezuela, que Trump também cutucou.
A tensão entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky atingiu um novo pico nesta sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025. Em posts no X, o presidente americano, empossado há um mês, classificou o líder ucraniano como “ditador” e sinalizou que pode abandonar o apoio dos EUA à Ucrânia em sua guerra contra a Rússia. A troca de farpas, que segue uma conversa “amistosa” entre Trump e Vladimir Putin na quinta-feira, divide opiniões globais e coloca o Brasil numa posição delicada. Como um país que mantém a neutralidade nesse conflito, onde nos encaixamos nesse tabuleiro?
Enquanto Trump aposta em negociações diretas com Putin, o mundo questiona: paz a que custo? Aqui, em Rondônia, sabemos que conflitos distantes têm ecos locais — da alta dos combustíveis às custas na fronteira. Por agora, fique a reflexão: o Brasil será apenas espectador ou protagonista nesse jogo? E você, leitor, o que pensa?
